sábado, 17 de abril de 2010

FUTEBOL



Nos finais da Idade Média e séculos posteriores desenvolveram-se nas Ilhas Britânicas e em zonas circunvizinhas distintos tipos de jogos de equipe, os quais eram conhecidos como códigos de futebol. Estes códigos foram se unificando com o passar do tempo, mas foi na segunda metade do século XVII que ocorreram as primeiras grandes unificações do futebol, que deram origem ao rúgbi (futebol americano), ao futebol australiano, etc. e ao desporto que hoje é conhecido em grande parte do mundo como futebol.

Os primeiros códigos britânicos se caracterizavam por terem poucas regras e por sua extrema violência.[5] Um dos mais populares foi o futebol escolar. Por esta razão o futebol escolar foi proibido na Inglaterra por um decreto do Rei Eduardo III, que alegou ser um desporto não-cristão, e a proibição perdurou por 500 anos.[6] O futebol escolar não foi a única forma de jogo da época; de fato existiram outras formas mais organizadas, menos violentas e inclusive que se desenvolveram fora das Ilhas Britânicas. Um dos jogos mais conhecidos foi o calcio fiorentino, originário da cidade de Florência, na Itália, no período da renascença, no século XVI. Este desporto influenciou em vários aspectos o futebol atual, não somente por suas regras, mas também pelo ambiente de festa em que se jogavam estes encontros. [7]

O futebol,[1] (do inglês association football ou simplesmente football) é um desporto de equipe jogado entre dois times de 11 jogadores cada um e um árbitro que se ocupa da correta aplicação das normas. É considerado o desporto mais popular do mundo, pois cerca de 270 milhões de pessoas participam das suas várias competições.[2] É jogado num campo retangular gramado, com um gol em cada lado do campo. O objetivo do jogo é deslocar uma bola através do campo para colocá-la dentro do gol adversário, ação que se denomina golo (português europeu) ou gol (português brasileiro). A equipe que marca mais golos ao término da partida é a vencedora.[3]

CEARÁ




Apesar de ser um dos menores Estados do Brasil, o Ceará tem um dos litorais mais extensos do país.
Fortaleza conta com algumas das melhores praias urbanas do país. Para atender à demanda turística, a capital do Ceará investiu em uma enorme infraestrutura de hotéis, restaurantes e outras opções de lazer, principalmente na região à beira-mar; ademais, como a explosão do turismo deu-se recentemente, vários dos hotéis são novos e modernos, com uma estrutura de serviços em sintonia com as demandas do exigente turista dos dias atuais.

Fora de Fortaleza, o Ceará conta também com praias paradisíacas, como as mundialmente famosas Canoa Quebrada e Jericoacoara; nessas praias, o principal atrativo é a beleza preservada das praias e paisagens. Embora a infraestrutura turística não seja tão desenvolvida quanto a da capital (e isso por desejo tanto de moradores locais como de moradores), está cada vez mais comum encontrar alojamentos e restaurantes de alto padrão mesmo nas praias mais isoladas.

Ao longo de toda a costa cearense, visitantes encantam-se com a beleza das praias, a riqueza da cultura local e a amabilidade dos habitantes.

Praias de Fortaleza

Fortaleza tem aproximadamente 25 km de praias urbanas.
Indo no Norte para o Sul, as praias urbanas de Fortaleza são Iracema, Meireles, Mucuripe e Praia do Futuro.

PONTAL



Pontal de Maceió

Pontal de Maceió fica a alguns quilômetros de Fortim. Uma cidade muito simples, que não oferece alojamento. Há somente barracas à beira do mar que servem comidas típicas. A cidade -apesar de usa simplicidade- é para a produção do site uma das mais agradáveis da costa cearense.O contraste entre o céu azul profundo, as casas brancas e os coqueiros faz a festa de qualquer fotógrafo.

SER REAL

FOTOGRAFIAS



Para conseguir uma boa foto, em vez de começar a perguntar-se que tipo de abertura usar, pergunte-se se “Esta fotografia necessita de mais ou menos luz?”. Estreitando a abertura e/ou aumentando a velocidade do obturador diminuirá a quantidade de luz que entra na câmara fotográfica. Abrindo a abertura ou diminuindo a velocidade do obturador, aumentará a luz na máquina fotográfica.

vida


A vida (do latim vita)[1] é um conceito muito amplo e admite diversas definições. Pode-se referir ao processo em curso do qual os seres vivos são uma parte; ao espaço de tempo entre a concepção e a morte de um organismo[2]; a condição duma entidade que nasceu e ainda não morreu; e aquilo que faz com que um ser vivo esteja vivo. Metafisicamente, a vida é um processo constante de relacionamentos.

Viver é expandir, é iluminar. Viver é derrubar barreiras entre os homens e o mundo. Compreender. Saber que, muitas vezes, nossa jaula somos nós mesmos, que vivemos polindo as nossas grades, ao invés de nos libertarmos delas.
Procuro descobrir nos outros sua dimensão universal, única. Sou coletivo. Tenho o mundo dentro
de mim. Um profundo respeito humano. Um enorme respeito à vida. Acredito nos homens. Até nos
vigaristas. Procuro desenvolver um sentido de identificação com o resto da humanidade. Não nado em piscina se tenho o mar. Por respeito a cada ser humano em todos os cantos da terra, e por gostar de gente – gostar de gostar – é que encontro em cada indivíduo o reflexo do Universo.
As pessoas chamam de amor ao amor próprio.
Chamam de amor ao sexo. Chamam de amor a uma porção de coisas que não são amor. Enquanto a humanidade não definir o amor, enquanto não perceber que o amor é algo que independe da posse, do egocentrismo, da planificação, do medo de perder, da necessidade de ser correspondido, o amor não será amor.
A gente só é o que faz aos outros. Somos conseqüências dessa ação. Não fazer ... me deixa
extenuado.
Talvez a coisa mais importante da vida seja não vencer na vida, não se realizar.
O homem deve viver se realizando.
O realizado botou ponto final.
Não podemos viver, permanentemente, grandes momentos. Mas podemos cultivar sua expectativa. Acredito em milagre. Nada mais miraculoso que a realidade de cada instante. Acredito no sobrenatural. O sobrenatural seria o natural mal explicado, se o natural tivesse explicação. Enquanto o homem não marcar um encontro consigo mesmo, verá o mundo com prisma deformado. E construirá um mundo em que a lua terá prioridade.
Um mundo mais lua do que luar...

Pedro Bloch

beleza


A beleza é uma experiência, um processo cognitivo ou mental, ou ainda, espiritual, relacionada à percepção de elementos que agradam de forma singular aquele que a experimenta. Suas formas são inúmeras, e a ciência ainda tenta dar uma explicação para o processo.

O conceito é humano, mas suas expressões são próprias da natureza, pois em parte está assentado sobre diretrizes biológicas que são ativas em inúmeras espécies superiores de seres vivos, como por exemplo, as aves e os mamíferos. Através deste aspecto, a beleza pode ser compreendida como elemento importante no processo evolutivo das espécies em questão. Até então, a beleza pode ser mensurável, já que está subordinada a padrões específicos. Mas no universo humano, ela não se resume a isso.

Quando nos referimos a beleza humana, entram em jogo inúmeros fatores que normalmente não se aplicam a objetos ou eventos. A beleza é um conceito social, e frequentemente é resultado da intersecção de diversos fatores biológicos, sociais, climáticos, ambientais e históricos. Nos anos 90 houve uma massificação do corpo esbelto, induzindo muitas mulheres à anorexia. Atualmente, tenta-se desmontar o conceito através de normas que variam entre as nações. No Brasil já existe uma lei em vigor que regulamenta o peso mínimo das modelos com relação a padrões corporais.

Outro critério importante para a beleza humana é a simetria. Pesquisas recentes demonstram que rostos simétricos tendem a ser considerados mais belos que os assimétricos.

Além disso, mescla-se ao conceito de beleza corporal humana a sexualidade, quando a referência é o corpo físico (e não a beleza interior). Nesse caso, a presença de caracteres sexuais secundários mais marcantes elevam o nível de beleza da pessoa que os possui.


Wanted


Wanted (br: O Procurado; pt: Procurado) é um filme de ação sobre uma fraternidade de assassinos, lançado em 2008 e dirigido por Timur Bekmambetov.

Wesley Allan Gibson (James McAvoy) é o contador de um escritório de Chicago que é traído pela namorada com o melhor amigo, situação e personagem até esse ponto comum, mas o medroso e fracassado Allan Gibson não seria tão comum quanto estava conformado. Mil anos antes disso, uma guilda de tecelães se constitui numa confraria de assassinos com o lema de "matar um, para salvar muitos".

Allan Gibson, segundo confissões de Fox (Angelina Jolie) e Sloan (Morgan Freeman) é o filho do melhor dos assassinos da confraria morto pelas mãos de um rebelde da equipe, e herda tanto a sucessão legal do posto do pai, quanto habilidades incomuns, como disparar balas curvas e captar movimentos em milésimos de segundos. É ele também que deverá executar o assassino de seu pai, submetendo-se, porém, a Fox e ao semissuicida treinamento dirigido por Sloan.


Elenco

Ator Papel
Angelina Jolie Fox
James McAvoy Wesley Allan Gibson
Morgan Freeman Sloan
Terence Stamp Pekwarsky
Thomas Kretschmann Cross
Common Gunsmith
Kristen Hager Cathy
Marc Warren The Repairman
David O'Hara Sr. X
Konstantin Khabensky The Exterminator
Dato Bakhtadze The Butcher
Chris Pratt Barry
Lorna Scott Janice
Sophiya Haque Puja

Brad Calcaterra Max Petridge


Trilha sonora



Década de 1960


A década de 1960, ou simplesmente década de 60 ou ainda anos 60 foi o período de tempo entre os anos 1960 e 1969.

Vários países ocidentais deram uma guinada à esquerda no início da década, com a vitória de John F. Kennedy nas eleições de 1960 nos EUA, da coalizão de centro-esquerda na Itália em 1963 e dos trabalhistas no Reino Unido em 1964. No Brasil, João Goulart virou o primeiro presidente trabalhista com a renúncia de Jânio Quadros.

A década de 60 representou, no início, a realização de projetos culturais e ideológicos alternativos lançados na década de 50. Os anos 50 foram marcados por uma crise no moralismo rígido da sociedade, expressão remanescente do Sonho Americano que não conseguia mais empolgar a juventude do planeta. A segunda metade dos anos 50 já prenunciava os anos 60: a literatura beat de Jack Kerouac, o rock de garagem à margem dos grandes astros do rock (e que resultaria na surf music) e os movimentos de cinema e de teatro de vanguarda, inclusive no Brasil.

Podemos dizer que a década de 60, seguramente, não foi uma, foram duas décadas. A primeira, de 1960 a 1965, marcada por um sabor de inocência e até de lirismo nas manifestações sócio-culturais, e no àmbito da política é evidente o idealismo e o entusiasmo no espírito de luta do povo. A segunda, de 1966 a 1968 (porque 1969 já apresenta o estado de espírito que definiria os anos 70), em um tom mais ácido, revela as experiências com drogas, a perda da inocência, a revolução sexual e os protestos juvenis contra a ameaça de endurecimento dos governos. É ilustrativo que os Beatles, banda que existiu durante toda a década de 60, tenha trocado as doces melodias de seus primeiros discos pela excentricidade psicodélica, incluindo orquestras, letras surreais e guitarras distorcidas. "I want to hold your hand" é o espírito da primeira metade dos anos 60. "A day in the life", o espírito da segunda metade.

Nesta época teve início uma grande revolução comportamental como o surgimento do feminismo e os movimentos civis em favor dos negros e homossexuais. O Papa João XXIII abre o Concílio Vaticano II e revoluciona a Igreja Católica. Surgem movimentos de comportamento como os hippies, com seus protestos contrários à Guerra Fria e à Guerra do Vietnã e o racionalismo. Esse movimento foi também a chamado de contracultura. Ocorre também a Revolução Cubana na América Latina, levando Fidel Castro ao poder. Tem início também a descolonização da África e do Caribe, com a gradual independência das antigas colônias.

Em 1960 é inaugurada a cidade de Brasília, nova capital do país, pelo presidente Juscelino Kubitschek. Jânio Quadros sucede Juscelino e renuncia cerca de sete meses depois, sendo substituído pelo então vice-presidente João Goulart. Sob o pretexto das supostas tendências comunistas de Jango, ocorre o golpe militar de 1964, que depõe Goulart e institui uma ditadura militar que duraria 21 anos. No final da década, tem início o período conhecido como "milagre econômico". Em 1969, integrantes da ALN e do MR-8 seqüestram o embaixador norte-americano Charles Elbrick, exigindo como resgate a libertação de 15 prisioneiros políticos. Após isso, diplomatas da Alemanha e do Japão também são seqüestrados no Brasil. Em 1962 o Brasil torna-se campeão mundial de futebol pela segunda vez, durante a Copa do Mundo FIFA de 1962.

Ciência e Tecnologia

Música

Os Beatles desembarcando no Aeroporto JFK em Nova Iorque.

MODA




Moda é a tendência de consumo da atualidade.

EMOÇÕES


Emoção, é uma experiência subjetiva, associada ao temperamento, personalidade e motivação. A palavra em inglês 'emotion' deriva do francês émouvoir. Que é baseada do latim emovere, onde o 'e- (variante de ex-) significa 'fora' e movere significa 'movimento'. [1] O termo relacionado motivação é assim derivado de movere.

Não existe uma taxionomia ou teria para as emoções que seja geral ou aceita de forma universal. Várias vem sido propostas, entre elas:

  • 'Cognitiva' versos 'não cognitiva' emoções
  • Emoções intitivas (vindas da amígdala), versos emoções cognitivas (vindas do cortex prefrontal)
  • Básicas versos complexas: Onde emoções básicas constituem as mais complexas
  • Categorias baseadas na duração: Algumas emoções ocorrem em segundos (ex. surpresa) e outras levam anos (ex. amor)

Existe uma distinção entre a emoção e os resultados da emoção, principalmente os comportamentos gerados e as expressões emocionais. Pessoas frequentemente se comportam de certo modo como um resultado direto de seus estados emocionais, como chorando, lutando ou fugindo. Ainda assim, se eles podem ter a emoção sem o correspondente comportamento, então nós podemos considerar que a emoção não é apenas seu comportamento e muito menos que o comportamento não como a essencial parte da emoção. A Teoria de James-Lange propõe que experiências emocionais são acarretadas devido a alterações corporais. a abordagem 'funcionalista das emoções (ex. Nico Frijda) prega que as emoções envolvem--se com uma particular função, como a de fugir de uma pessoa ou objeto para obter segurança.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Mar


O mar é uma longa extensão de água salgada conectada com um oceano. O termo também é usado para grandes lagos salinos que não tem saída natural, como o Mar Cáspio e o Mar da Galiléia. O termo é usado num sentido menos geográfico para designar uma parte do oceano, como mar tropical ou água do mar se referindo às águas oceânicas.

A água do mar é transparente. Mas, quando se observa, ele parece azul, verde ou até cinzento. O reflexo do céu não torna o mar azul , o que torna o mar azul é o fato de que a luz azul não é absorvida ,ao contrario do amarelo e do vermelho. Também depende da cor da terra ou das algas transportadas pelas suas águas. A partir de uma certa profundidade, as cores começam a sumir do fundo do mar. A primeira cor a desaparecer é a vermelha, aos seis metros. Depois, aos quinze, some a amarela. Até chegar a um ponto em que só se verá o azul.

Durante milhões de anos, a chuva formou cursos de água que iam dissolvendo lentamente rochas de todos os períodos geológicos, nas quais o sal comum é encontrado em abundância(esse sal se soltava das rochas,evidente). Esses cursos de água desembocavam no mar. Como todos os rios correm para o mar, ele ficou com quase todo o sal.

Muitos mares são mares marginais.

Durante a idade média, até a descoberta do novo mundo os famosos "sete Mares" eram: mar Glacial (ártico), Mar da França, Mar da Espanha, Mar Oceânico, Mar das Antilhas, Mar Austral (oceano Atlântico) e o mar das Índias.

Mas o conceito de sete mares, ainda que desenvolvido na Grécia e em Roma, tem raízes mais antigas. A primeira referência histórica dos Sete Mares remonta 2.300 a.C., encontrada em uma gravura sumeriana. Essa divisão do mundo em sete mares, quatro continentes e quatro rios, é mais filosófica que realmente cartográfica. Atualmente são considerados como os Sete Mares do mundo os oceanos:

  • Pacífico Norte
  • Pacífico Sul
  • Atlântico Norte
  • Atlântico Sul
  • Índico
  • Ártico
  • Antártico

Oceano Pacífico

[editar]Oceano Atlântico

[editar]Oceano Índico

[editar]Oceano Ártico

terça-feira, 13 de abril de 2010

universo

O universo é constituído de tudo o que percebemos existir físicamente, a totalidade do espaço e tempo e todas as formas de matéria e energia. O termo Universo pode ser usuado em sentidos contextuais ligeiramente diferentes, denotando conceitos como o cosmo, o mundo ou natureza.

A palavra Universo é geralmente definida como englobando tudo. Entretanto, usando uma definição alternativa, alguns cosmologistas tem especulado que o "Universo" composto do "espaço em expansão como o conhecemos", é somente um dos muitos "universos" disconectados, que são chamados multiverso[1] Por exemplo, em Interpretação de muitos mundos, novos "universos" são gerados a cada medição quântica[carece de fontes]. Acredita-se que esses universos são geralmente desconectados do nosso, portanto, impossível de ser detectados experimentalmente[quem?].

A palavra universo (do latim universus, "todo inteiro", composto de unus e versus) tem várias acepções, podendo ser designado como "a totalidade das coisas objeto de um estudo que se vai fazer ou de um tema do qual se vai tratar". Portanto, o termo pode ser designado como a "Totalidade das coisas". Na linguagem quotidiana poderíamos dizer "Universo da Política", "Universo dos Jogos", "Universo Feminino"… Isso são particularizações da palavra. Se quisermos designar a totalidade do todo físico e real, a definição aplicada terá carácter cosmológico.

A origem segundo os astrónomos

O Big Bang, ou, grande explosão, também conhecido como modelo da grande explosão térmica, parte do princípio de Friedmann, segundo o qual enquanto o Universo se expande, a radiação contida e a matéria arrefecem. Para entender a teoria do Big Bang, deve-se em primeiro lugar entender a expansão do Universo, de um ponto A para um ponto B; assim, podemos, a partir deste momento, retroceder no espaço, portanto notempo, até o Big Bang.

Acredita-se que a matéria primordial - muitos acreditam ser o hidrogênio - ao aglomerar-se gravitacionalmente deu origem às primeiras galáxias, onde surgiram posteriormente estrelas e planetas, num processo de expansão que ainda está em marcha, desde há cerca de 13.7 bilhões de anos.

Nesta altura, é ainda impossível garantir que o Universo continuará a expandir-se infinitamente, levando à desagregação de toda a matéria e à sua morte, ou se eventualmente essa expansão abrandará e se iniciará um processo de condensação. Esta última hipótese, que sustenta a possibilidade da ocorrência de um fenômeno inverso ao Big Bang, o Big Crunch, leva à conclusão de que este Universo poderá ser apenas uma instância distinta de um conjunto mais vasto, a que outros 'Big Bangs' e 'Big Crunches' deram origem. O filósofo alemão Friedrich Nietzschepropôs a hipótese, na sua teoria do Eterno retorno, de que o Universo e todos os acontecimentos que contém se repetem ou repetirão eternamente da mesma forma.

AMOR


A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação.

Fala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor a vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).

As muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também nogrego e no latim. O grego possui outras palavras para amor, cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem comoEros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.

Amar também tem o sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer ser vivo ou objetO

Amor platônico é uma expressão usada para designar um amor ideal, alheio a interesses ou gozos. Um sentido popular pode ser o de um amor impossível de se realizar, um amor perfeito, ideal, puro, casto.

Trata-se, contudo, de uma má interpretação da filosofia de Platão, quando vincula o atributo "platônico" ao sentido de algo existente apenas no plano das idéias. Porque Idéia em Platão não é uma cogitação da razão ou da fantasia humana. É a realidade essencial. O mundo da matéria seria apenas uma sombra que lembraria a luz da verdade essencial.

A expressão amor Platônico é uma interpretação equivocada do conceito de Amor na filosofia de Platão. O amor em Platão é falta. Ou seja, o amante busca no amado a Idéia - verdade essencial - que não possui. Nisto supre a falta e se torna pleno, de modo dialético, recíproco.

Em contraposição ao conceito de Amor na filosofia de Platão está o conceito de Paixão. A Paixão seria o desejo voltado exclusivamente para o mundo das sombras, abandonando-se a busca da realidade essencial. O amor em Platão não condena o sexo, ou as coisas da vida material.

Na obra Simpósio (de Platão), há uma passagem sobre o significado do amor. Sócrates é o mais importante dentre os homens presentes. Ele diz que na juventude foi iniciado na filosofia do amor por Diotima de Mantinea, que era uma sacerdotisa. Diotima lhe ensinou a genealogia do amor e por isso as idéias de Diotima estão na origem do conceito socrático-platônico do amor. Segundo Joseph Campbell, "não é por acaso que Sócrates nomeia Diotima como aquela que lhe deu as instruções e os métodos mais significativos para amar/falar. A palavra falada por amor é uma palavra que vem das origens [1]."

Diferentemente do conceito de amor platônico, quando se fala do amor em Platão estamos nos referindo ao pensamento deste filósofo sobre o amor. A noção de amor é central no pensamento platônico. Em seus diálogos, Sócrates dizia que o amor era a única coisa que ele podia entender e falar com conhecimento de causa. Platão compara-o a uma caçada (comparação aplicada também ao ato de conhecer) e distinguia três tipos de amor: o amor terreno, do corpo; o amor da alma, celestial (que leva ao conhecimento e o produz); e outro que é a mistura dos dois. Em todo caso o amor, em Platão, é o desejo por algo que não se possui.

A temática do amor é comum a quase todos os filósofos gregos, entendido como um princípio que governa a união dos elementos naturais e como princípio de relação entre os seres humanos. Depois de Platão, entretanto, só os platônicos e os neoplatônicos consideraram o amor um conceito fundamental. Em Plutarco o amor é a aspiração daquilo que carece de forma (ou só a tem minimamente) às formas puras e, em última instância, à Forma Pura do Bem. Em "As Enéadas", Plotino trata do amor da alma à inteligência; e na sua Epistola ad Marcelam, Porfírio menciona os quatro princípios de Deus: a fé, a verdade, o amor e a esperança. No pensamento neoplatônico, o conceito de amor tem um significado fundamentalmente metafísico ou metafísico-religioso.

O amor, para ocorrer, não importando os níveis: se social, afetivo, paternal ou maternal, fraternal - que é o amor entre irmãos e companheiros - deve obrigatoriamente ser permitido. O que significa seramor permitido? Bem, de fato quase nunca pensa-se sobre isso porque passa tão despercebido que atribui-se a um comportamento natural do ser humano ou de outros seres vivos. Mas não, a permissão aqui referida toma-se por base um sentimento de reciprocidade capaz de dar início e alargar as relações de afetividade entre duas ou mais pessoas ou seres que estão em contato e que por ventura vêm a nutrir um sentimento de afeição ou amor entre si.

A permissão ocorre em um nível de aceitação natural, mental ou físico, no qual o ser dá abertura ao outro sem que sejam necessárias quaisquer obrigações ou atitudes desmeritórias ou confusas de nenhuma das partes. A liberdade de amar, quando o sentimento preenche de alguma forma a alma e o corpo e não somente por alguns minutos, dias ou meses, mas por muitos anos, quiçá eternamente enquanto dure e mais nas lembranças e memórias.

Por que você me ama? Porque você permitiu. Essa frase remete ao mais simples mecanismo de reciprocidade e lealdade, se um pergunta ao outro a razão de seu sentimento de amor em direção a ele, a resposta só poderia ser essa. A razão do sentimento de amor em direção à outra pessoa recaí na própria pessoa amada, que em seus gestos, palavras, pensamentos e ações conferiu permissão a que a outra pessoa ou ser - podendo até ser um animal de estimação - o dedicasse aquele sentimento de amor.

O amor pode ser entendido de diferentes formas, e tomado por certo conquanto é um sentimento, dessa forma é abstrato, sem forma, sem cor, sem tamanho ou textura. Mas é por si só: O sentimento em excelência; o que quer dizer que é o sentimento primário e inicial de todo e cada ser humano, animal ou qualquer outro ser dotado de sentimentos e capacidade de raciocínio natural.

Todos carecem de amor e querem reconhecer esse sentimento em si e nos outros, não importando idade ou sexo. O amor é vital para nossas vidas como o ar, e é notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de espírito quando é necessário.

Chinês

Comtemporâneamente em chinês idioma e cultura, vários termos ou palavras raiz são utilizados para o conceito de "amor":

Ai (爱) é usado como um verbo (por exemplo,Wo ai ni, "eu te amo"), ou como um substantivo, especialmente em aiqing(爱情), "amor" ou "Romance". Na China desde 1949, airen(爱人, originalmente "amante", ou mais literalmente, "amor entre pessoas") é a principal palavra de "cônjuge" (com dois significados para "Mulher "e" marido "originalmente sendo enfatizado), a palavra tinha uma conotação negativa, uma vez que se mantém entre muitos sobre Taiwan.

Lian(恋) não é geralmente utilizado isoladamente, mas sim como parte de termos como "estar no amor" (谈恋爱, tan lian'ai- também contém 'ai ), "Amante" (恋人, lianren) ou "homossexualidade" (同性恋, tongxinglian).

Qing (情), comumente significando "sentimento" ou "emoção", muitas vezes indica "amor" em vários termos. É contidas na palavra aiqing(爱情); qingren(情人) é um termo para "amante".

Em Confucionismo, lian é um virtuoso benevolente amor. Lian deve ser perseguido por todos os seres humanos, e reflecte uma vida moral. O filósofo chinês Mozi desenvolveu o conceito deai(爱), em reacção ao confucionismo lian. Ai, emMohism, é amor universal para com todos os seres, não apenas para amigos e familiares, sem que haja reciprocidade. Extravagância e ofensivo são hostis à guerra ai. Embora Mozi do pensamento era influente, o confucionismo lian é como a maioria dos chineses conceber amor.

Gănqíng(感情), a sensação de um relacionamento. Uma pessoa irá expressar amor por construir boas gănqíng, realizada através ajudando ou trabalhar para outro. Afetividade em direção a uma outra pessoa ou de qualquer coisa.

Yuanfen(缘份) é uma conexão de vinculados destinos. Uma significativa relação é frequentemente concebida como dependente de forte yuanfen. É muito semelhante ao casual. Um semelhante conceptualização em Inglês é, "Elas foram feitas para si", "sorte", ou "destino".

Zaolian(Simplificado:早恋, Traditional:早恋, pinyin:zǎoliàn), literalmente, "cedo amor", Contemporâneo é um termo em uso freqüente de sentimentos românticos ou ligações entre as crianças ou adolescentes. Zaolian descreve tanto as relações entre um teenaged namorado e namorada, bem como o "esmagar es" adolescência ou início da infância. O conceito essencial indica uma crença prevalente na cultura contemporânea chinesa que, devido às exigências de seus estudos (especialmente verdadeiro para o sistema educacional altamente competitivo da China), a juventude não deve formar romântico anexos açoite sua comprometer suas chances de sucesso no futuro. Relatórios ter aparecido em chinês jornais e outros meios detalhando a prevalência do fenómeno e à sua percepção perigos para os estudantes e os receios dos pais.

Japonês

No Budismo japonês,ai(爱) é cuidar do amor apaixonado, e um desejo fundamental. Ela pode evoluir para qualquer egoísmo ou abnegação e iluminação.

Amae(甘え), uma palavra japonesa que significa "indulgente dependência", faz parte da cultura da exploração infantil-Japão. Mães japonesas esperam abraços e indulgencias dos seus filhos, e as crianças são esperadas para premiar as mães por agarrados e servindo. Alguns sociólogo s têm sugerido que no japão as interações sociais na vida depois são modeladas sobre o sentimento mãe-criança amae.

A linguagem grega distingue diversos sentidos em que a palavra amor é usada. Por exemplo, o grego antigo tem a expressãophilia,eros,agape,storgeeadidasam. No entanto, com o grego como acontece com muitas outras línguas, tem sido historicamente difícil separar os significados das palavras totalmente. Ao mesmo tempo, o grego antigo em textos da Bíblia tem exemplos do verboagapo sendo utilizado com o mesmo significado que phileo.

Agape(((polytonic | ἀγάπη))agápē),amor Em grego moderno, o termos'agaposignificaeu te amo. A palavraagapoé o verboI love. Geralmente, refere-se a um puro, ideal tipo de amor ao invés de a atração física sugerida peloeros. No entanto, existem alguns exemplos de agapeusada para significar o mesmo queeros. Ele também foi traduzido como "o amor da alma".

Eros(((polytonic | ἔρως))érōs) é amor apaixonado, com o desejo sensual E saudades. A palavra gregaerota significa amor. Platão refinado sua própria definição. Embora eros seja inicialmente sentida por uma pessoa, com a contemplação torna-se uma apreciação da beleza dentro dessa pessoa, ou mesmo se torne apreciação da beleza própria. Eros ajuda a alma recordar conhecimento de beleza, e contribui para uma compreensão da verdade espiritual. Amantes e filósofos são todos inspirados a procurar pela verdade no eros. Algumas traduções o descrevem como "o amor do corpo".

Philia(((polytonic | φιλία))philía), um virtuoso desapaixonada amor, era uma Conceito desenvolvido por Aristóteles. Inclui lealdade para com seus amigos, familiares e comunidade, e exige força, a igualdade e a familiaridade. Philia é motivada por razões práticas; uma ou de ambas as partes beneficiarem da relação. Também pode significar "o amor da mente".

Storge(((polytonic | στοργή))storgē) é o afeto natural , Como a que senti por pais para filhos.

Xenia(ξενία xenía), hospitalidade, era uma prática extremamente importante na Grécia antiga. Era uma amizade quase ritualizada formada entre um o dono da hospedagem e os seus clientes, que poderiam ser desconhecidos ou não. O acolhimento e a alimentação desdes trimestralmente para o hóspede, que era esperado apenas para retribuir com gratidão. A importância deste pode ser visto em toda a mitologia grega, em particular HomeroIlíadaeOdisseia.

Roma Antiga (latim)

A língua latina tem vários verbos Inglês correspondente à palavra "amor".

Amare é a base para a palavra ao amor, como ela ainda está em italiano hoje. Os romanos utilizaram-lo tanto num sentido afetuoso, bem como em um sentido romântico ou sexual. A partir deste verbo viriaamans, um amante, amator, "amante profissional", muitas vezes como acessório a noção amante , amicae, 'namorada', muitas vezes, também a ser aplicada aos eufemisticamente para uma prostituta. O substantivo correspondente é amor, que também é usado no plural para indicar "amores" ou "aventuras sexuais". Esta mesma raiz também produz amicus, 'amigo', e amicitia, 'amizade' (muitas vezes baseada no benefício mútuo, e correspondendo às vezes mais de perto a "dívida" ou "influência"). Cícero escreveu um tratado chamadoOn Amizade(de Amicitia), que discute a noção com alguma profundidade. Ovid escreveu um guia para namoro chamadoArs Amatoria(The Art of Lovers), que aborda em profundidade tudo, desde assuntos extramaritais para proteção excessiva dos pais.

Complicando um pouco a imagem, por vezes usa Latinaamare no entanto, é muito mais geralmente expressos em latim por placereoudelectare, Que são utilizados mais coloquialmente, e o último dos quais é usado com frequência na poesia de amor Catullus.

Diligere muitas vezes tem a noção "de ser afetuoso de", "a estima", e raramente ou nunca é usado de amor romântico. Esta palavra seria adequado para descrever a amizade de dois homens. O substantivo correspondente diligentia', no entanto, tem o sentido de "diligência" cuidado "e tem pouca sobreposição semântica com o verbo.

Observare é um sinônimo para "diligere"; apesar do cognato com Inglês, este verbo e dos seus correspondentes substantiva 'observantia' muitas vezes denotar "estima" ou "afeto".

Caritas é usado em latim traduções da Bíblia cristã para significar "amor caritativo". Isto significa, no entanto, que não é encontrada na literatura clássica pagã romana. Como ela nasce de um uma outra palavra com uma palavra grega, não há verbo correspondente .

Cquote1.svgAmar a Deus com todo o teu coração, mente e força e amar ao teu próximo como a ti mesmo.Cquote2.svg
Marcos 12-31 [2])

Eles acreditam que estes dois mandamentos são os mais importantes do Torah e da própria vida cristã (cf Evangelho de Marcos capítulo 12, versículos 28-34). Santo Agostinho resumiu isso quando ele escreveu "Ame a Deus, e faça como tu queres".

Descrevendo o amor na sua primeira epístola aos Coríntios, São Paulo glorifica o amor como a mais importante virtude e força, declarando que "agora permanecem [...] a , a esperança e o amor; mas a maior de todas é o amor" (1 Cor 13:13[2]). Ele escreveu ainda nesta epístola que:

Cquote1.svgO amor é paciente, o amor é prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça mas rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais passará.Cquote2.svg
1 Cor13:4-8 [2])

São João escreveu que:

Cquote1.svgCaríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo aquele que ama nesceu de Deus e chega ao conhecimento de Deus. Aquele que não ama não chegou a conhecer Deus, pois Deus é amor. E oamor de Deus manifestou-se desta forma no meio de nós: Deus enviou ao mundo o seu Filho Unigénito, para que, por Ele, tenhamos a vida. É nisto que está o amor: não fomos nós que amámos a Deus, mas foi Ele mesmo que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de espiação pelos nossos pecados. Caríssimos, se Deus nos amou assim, também nós devemos amar-nos uns aos outros.Cquote2.svg
1 João4:7-11 [2]

.

Na mesma linha de pensamento, São João escreveu ainda que:

Cquote1.svgTanto amou Deus o mundo que lhe entregou o seu Filho Unigénito, a fim de que todo o que crê nele não se perca, mas tenha a vida eterna. De facto, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.Cquote2.svg
João 3:16-18 [2]

Santo Agostinho diz que é preciso ser capaz de decifrar a diferença entre amor e luxúria. Luxúria, de acordo com Santo Agostinho, é um grande vício e pecado, mas amar e ser amado é o que este santo tem procurado por toda a sua vida. Ele mesmo diz: "eu estava no amor com amor." Finalmente, ele faz cair no amor e é amada de volta, por Deus. Santo Agostinho diz que a única pessoa que pode te amar verdadeiramente e plenamente é Deus, porque o amor dos homens tem muitas falhas, tais como "ciúme, desconfiança, medo, raiva e discórdia." De acordo com este santo, Deus é amor "para alcançar a paz, que é a sua." (do livro: As Confissões de Santo Agostinho)

A Igreja Católica, reafirmando os ensinamentos do seu Magistério e da Teologia do Corpo do Papa João Paulo II, afirmou que o Amor é uma virtude teologal [3], uma "dádiva de si mesmo" e "é o oposto de usar" [4] e de afirmar-se a si mesmo[5]. Aplicado nas relações conjugais humanas, o Amor verdadeiramente vivido e plenamente realizado é uma "comunhão de entrega e receptividade" [6], de "dádiva mútua do eu e [...] de afirmação mútua da dignidade de cada parceiro". Esta comunhão "do homem e da mulher" [6] é "um ícone da vida do próprio Deus" [7] e "leva não apenas à satisfação, mas à santidade" [6]. Por esta razão, a sexualidade (e o sexo), que "é fonte de alegria e de prazer" [8], não exerce só a função de procriar, mas também um papel importante na vida íntima conjugal [9]. A relação sexual conjugal é considerada como a grande expressão "humana e totalmente humanizada" do Amor idealizado pela Igreja, onde o homem e a mulher se unem e se complementam reciprocamente [10]. Todo este amor conjugal proposto pela Igreja requer fidelidade, "permanência e compromisso", que só pode ser autenticamente vivido "no seio dos laços do Matrimónio" e na castidade conjugal[11].

Budista

Em Budismo, Kāma é amor sensual, sexual. É um obstáculo no caminho para iluminação, uma vez que é egoísta.

Karuṇā é compaixão e misericórdia, o que reduz o sofrimento dos outros. É complementar à sabedoria, e é necessário para a iluminação.

Adveṣa e maitrī são amor benevolente . Isso é amor incondicional e requer considerável aceitação dos outros. Isto é bastante diferente do amor ordinário, que normalmente é possessivo e sexual, e raramente ocorre sem auto-interesse. Em vez disso, o amor benevolente significa desprendimento e altruísta interesse no bem-estar dos outros.

O Bodhisattva ideal no budismo mahayana envolve a completa renúncia de si mesmo, a fim de assumir o encargo de diminuir o sofrimento no mundo.

Hindu

No hinduísmo, kāma é agradável. É o amor sexual, personificado pelo deus Kama. É a terceira etapa da vida, após as etapas de brahmacarin (estudante) e artha (riqueza material).

Em contraste com kāma, prema ou prem refere-se ao elevado amor. Contudo, o termo bhakti é usado para significar o amor maior, o amor ao divino.

Karuna é compaixão e misericórdia, o que reduz o sofrimento dos outros.

Bhakti é um termo sânscrito significando "amorosa devoção ao Deus supremo". Uma pessoa que pratica bhakti é chamada bhakta. Escritores, teólogos, filósofos têm distinguido nove formas de devoção que eles chamam de bhakti. Por exemplo, no Bhagavatha-Purana e em Tulsidas. A obra filosóficaNarada Bhakti Sutra, escrita por um autor desconhecido (presume-se Narada), distingue onze formas de amor.

Islâmico

Num certo sentido, o amor não engloba a perspectiva islâmica da vida como fraternidade universal, que se aplica a todos os que defendem a fé. Não há referências diretas afirmando que Deus é amor, mas entre os 99 nomes de Deus (Deus), é o nome Al-Wadud, ou O Amabilíssimo, que se encontra na Surah 11 : 90, bem como Surah 85:14. Refere-se a Deus como sendo "cheio de bondade amorosa". No Islamismo, o amor é frequentemente utilizado como um incentivo para os pecadores poderem aspirar a ser tão dignos do amor de Deus quanto puderem. Uma vez que a pessoa tenha o amor de Deus, como a pessoa avalia o seu próprio valor é da conta de seu próprio Deus e sua. Todos os que defendem a fé tem o amor de Deus, mas a que grau ou com qual esforço ele tem agradado a Deus depende do próprio indivíduo.

Ishq, ou amor divino, é o destaque de Sufism. Sufis acredita que o amor é uma projeção da essência de Deus para o universo. Deus deseja reconhecer a beleza, e como alguém que se olha no espelho para ver a si mesmo, Deus "olha" para dentro de si mesmo pela própria dinâmica da natureza. Uma vez que tudo é um reflexo de Deus, a escola de Sufism prática para ver a beleza interior do que é aparentemente feio. Sufism é muitas vezes referida como a religião do amor. Deus nos Sufism é referido em três principais conceitos que são: O amante, O amado e O adorado cujo último desses termos é frequentemente visto em Sufi poesia. Uma visão comum é a de que através do amor Sufism a humanidade pode voltar à sua inerente pureza e graça. Os santos de Sufism são infames por serem "bêbados", devido ao seu Amor por Deus, portanto, há constante referência ao vinho na poesia e música Sufi.

Judaica

Em hebraico Ahava é o termo mais comumente usado tanto para o amor interpessoal como para o amor de Deus. Outros termos relacionados, mas são desiguaisChen(carência) eHesed, que basicamente combina o significado de "carinho" e "compaixão", e às vezes é prestado em Inglês como "Bondade amorosa".

O Judaísmo emprega uma ampla definição de amor, tanto entre os povos como entre homem e a divindade. Quanto à primeira, o Torah afirma: "Amarás teu próximo como a si mesmo" (Levítico 19:18). No que diz respeito a este último, o ser humano é ordenado a amar Deus com todo o seu coração, com toda a tua alma e com todo o seu poder "(Deuteronômio 6:5), tomada pelo Mishnah (um texto central Do judeu oral lei), para referir-se ás boas ações, ou o desejo de sacrificar a própria vida ao invés de cometer certas transgressões graves, a sacrificar todos os seus bens e ser grato ao Senhor apesar da adversidade (tractate Berachoth 9:5). A literatura Rabina diverge quanto ao modo como esse amor pode ser desenvolvido, por exemplo, pela contemplação das boas ações divinas ou testemunhando as maravilhas da natureza.

Quanto ao amor conjugal entre parceiros, este é considerado como um ingrediente essencial para a vida: "Ver a vida com a mulher que amo" (Eclesiastes 9:9). O livro bíblico Cântico dos Cânticos é considerado uma parafraseada metáfora romântica do amor entre Deus e seu povo, mas em uma leitura mais simples encaixa-se como uma canção de amor.

O Rabino contemporâneo Eliyahu Eliezer Dessler é frequentemente citado por sua definição de amor no ponto-de vista judáico como "dar sem esperar nada em troca" (de seuMichtav me-Eliyahu, vol. 1). Amor romântico por si só tem poucos ecos na literatura judaica, embora o Rabino Medieval Judah Halevi tenha escrito uma poesia romântica em língua árabe, em seus anos de juventude - mas ele parece ter lamentado isso mais tarde.

Tenho muita sorte
"de repente, não mais que de repente", cheguei à conclusão de que sou uma mulher de sorte, pois o destino me brindou com a dádiva de encontrar você em meu caminho.
Enquanto muitas pessoas elevam preces pedindo riqueza e prosperidade, o meu único pedido é que você nunca se afaste de mim, pois a sua companhia me é fundamental e mais valiosa do que qualquer outro bem que possa existir.
Preciso de você ao meu lado, pois a sua presença me traz alegria e confiança. Assim, alegre e confiante, sinto-me mais forte e saudável para enfrentar a vida e enfrentar o mundo. Sinto-me mais capaz de cuidar de você, oferecendo-lhe sempre o meu peito amigo e amoroso, oferecendo-lhe sempre o meu amor, o meu carinho e a minha compreensão.
Para mim, ter encontrado você assim, meio por acaso, foi como achar um tesouro sem mapa. Agradeço a Deus, todos os dias, pela oportunidade que Ele me ofereceu de ser feliz. Só desejo que esta felicidade seja duradoura e não apenas "infinita enquanto dure".

Beijo grande,
(assinatura)